Sinapi

Saiba mais sobre o Sinapi

O setor de pesquisa na área de orçamento, do Sinduscon-PE, acompanha, desde 2015, o processo de aprimoramento realizado no Sinapi (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil).

Participando, sistematicamente, das Consultas Públicas para avaliação das novas composições aferidas, a serem incorporados neste Sistema. Realizando reuniões mensais com orçamentistas locais para análise destas novas composições, o setor vem contribuindo com melhorias significativas nesta referência nacional.

Assim, a partir de 2018, foi convidado pelo consultor da CBIC e gestor do Projeto de Revisão do Sinapi da CBIC, Geraldo de Paula, a integrar o Grupo Técnico CBIC/CAIXA, reunião entre representantes da Câmara Brasileira da Indústria da Construção e os profissionais da CAIXA, que gerenciam o Sinapi, centralizado em Brasília, para debater sobre as revisões sofridas.

Também, vindo a participar dos “Seminários de Revisão do Sinapi”, falando sobre a “Visão Empresarial” do Sistema, tendo o objetivo de conscientizar os usuários em todo o país, sobre a importância de obter as informações necessárias para o uso correto desta referência. Estes seminários já foram realizados, com a participação deste sindicato, em Aracajú, São Paulo, Recife, Goiana, Manaus, Porto Velho, Cuiabá, Belém, Brasília, Vitória, Rio Branco, Rio de Janeiro, Boa Vista, Chapecó e Porto Alegre.

Através desta área no site, desejamos disponibilizar informações que facilitem o uso do Sinapi, enquanto referência de composições e custos para obras públicas, assim como o setor oferece consultoria permanente aos associados que utilizem este Sistema.

Seminário Sinapi – Aracajú

08/03/2018

Reunião Grupo Técnico CBIC/CAIXA - SINAPI

14/03/2018

Seminário Sinapi – São Paulo

04/04/2018

Reunião Grupo Técnico CBIC/CAIXA - SINAPI

18/04/2018

Seminário Sinapi – Recife

12/06/2018

Seminário Sinapi – Goiânia

13/06/2018

Seminário Sinapi – Manaus

11/09/2018

Seminário Sinapi – Porto Velho

12/09/2018

Seminário Sinapi – Porto Velho

Apresentação Caixa

Seminário Sinapi – Cuiabá

27/09/2018

Seminário Sinapi – Cuiabá

Reunião com Empresários

Reunião com Orçamentistas em Recife

Análise de Composições em Consulta Pública do SINAPI
18/10/2018

Reunião Grupo Técnico CBIC/CAIXA - SINAPI

29/11/2018

Reunião Grupo Técnico CBIC/CAIXA - SINAPI

12/02/2019

Reunião com Orçamentistas em Recife

Análise de Composições em Consulta Pública do SINAPI
14/02/2019

Seminário Sinapi – Belém

26/02/2019

Seminário Sinapi – Belém

Apresentação Caixa

Seminário Sinapi – Brasília

03/04/2019

Seminário Sinapi – Vitória

11/04/2019

Seminário Sinapi – Rio Branco

22/05/2019

Seminário Sinapi – Rio de Janeiro

25/09/2019

Seminário Sinapi – Boa Vista

09/10/2019

Seminário Sinapi – Chapecó

16/10/2019

Seminário Sinapi – Porto Alegre

24/10/2019

Como Computar os Encargos Complementares

Todas as categorias de mão de obra da tabela SINAPI, hoje, contém os custos de encargos complementares que podem ser: ferramentas, EPI, curso de capacitação (hora de treinamentos de segurança), alimentação, transporte, exames e seguro. Estes encargos são atribuídos por categoria, dependendo da necessidade correspondente.
A Caixa publica, mensalmente, duas tabelas, uma contendo custos dos insumos, a serem lançados nas composições, e outra contendo os custos finais das composições, de serviço ou mão de obra, disponíveis em PDF.
Observem que, as categorias estão contidas na tabela de insumos, com o custo horário ou mensal, calculado com base no salário acrescido dos encargos sociais (desonerados e não desonerados/ percentual horista e mensalista). Nestes valores não estão contemplados os encargos complementares, por serem variáveis.
Os encargos complementares podem ser visualizados, individualmente, dentro das composições de mão de obra, na planilha de Composições Analíticas, lançada em Excel pela Caixa, que não possuem preços, apenas composições abertas com coeficientes.
Notem que, hoje, todas as categorias de mão de obra são calculadas com encargos complementares, como composições auxiliares.
Estes custos finais são localizados na tabela Custo de Composições do SINAPI.
Em resumo, na tabela de Insumos do SINAPI, encontramos a mão de obra com valor apenas acrescido de encargos sociais, já conhecidos e fixos. Enquanto na tabela de Composições encontramos o custo da mão de obra que será lançado em todas as composições de serviço, mão de obra essa com encargos complementares, variáveis por categoria.

Encargos Complementares - Administração Local

Os Encargos Complementares para as Categorias Profissionais (arquiteto, engenheiro civil, mestre de obra, engenheiro eletricista e engenheiro sanitarista, existentes na tabela), tipicamente utilizadas na Administração Local, que não aparecem nas composições de serviço do SINAPI, ou seja, estão presentes nas composições de suas categorias, acrescidas de encargos complementares, passaram a ser incorporados a partir de JUN/2015. Estas foram consideradas como categorias diferenciadas porque não há exigência legal nas convenções coletivas quanto ao pagamento de alguns dos itens. Os custos com Exames Médicos obrigatórios e Seguro de Vida incidem, nas composições auxiliares, para todas as categorias. Os EPIs e Ferramentas consideradas para as categorias de administração local vão depender da família da categoria (engenheiro ou almoxarife), conforme nova metodologia adotada em 2019. As categorias com ensino superior, citadas inicialmente, não incluem o custo de alimentação e transporte em suas composições de mão de obra com encargos complementares. No caso da empresa assumir esses ou outros custos não previstos nestas composições, os mesmos devem estar discriminados na planilha orçamentária.

Cadernos Técnicos

As composições aferidas em campo e inseridas no sistema Sinapi, encontram-se organizadas por lote:
* Lote 1 - Habitação, Fundações e Estruturas;
* Lote 2 - Instalações Hidrossanitárias e Elétricas;
* Lote 3 - Saneamento e Infraestrutura Urbana.
Todas as composições revisadas possuem, ao final de sua descrição, a expressão AF_ (composição aferida), juntamente com o mês e ano da aferição.
As mesmas estão organizadas por grupos de serviços, em Cadernos Técnicos, dentro de seus respectivos lotes.
Os Cadernos Técnicos, a exemplo do TCPO, possuem os dados quanto ao conteúdo das composições, critérios de aferição, critérios de quantificação dos serviços, juntamente com etapas da execução, além de poder conter outras informações adicionais.
É de fundamental importância, para utilização correta destas composições e obter uma boa orçamentação, o conhecimento das informações contidas nos Cadernos Técnicos correspondentes, existente apenas para as composições aferidas.

Transporte de Materiais no SINAPI

Todas as composições de serviços deste Sistema já preveem o transporte de materiais dentro da obra para distâncias de até 15m, assim como o transporte horizontal no pavimento de execução dos serviços. Porém, os transportes realizados a distâncias superiores a 15m, contemplando percursos entre o fornecimento e o estoque, entre o estoque e o processamento intermediário, entre o processamento intermediário e o equipamento de transporte vertical, entre o estoque e o equipamento de transporte vertical, e entre o fornecimento e o transporte vertical precisam ser contemplados pelo orçamentista, por quantidade de insumo total a ser transportado, como composição adicional a todos os serviços listados no projeto.
São apresentadas composições de transporte de material dentro do canteiro de obra para sacos, massa/granel, blocos, caixas com revestimento cerâmico, latas, tubos (PVC, CPVC, PPR, cobre e aço carbono), madeira, vergalhões de aço, esquadrias (janelas e portas), bancadas (mármore ou granito), vidro, tela de aço, compensado, telhas de grande porte (termoacústicas, aço zincado ou fibrocimento), louças sanitárias (bacia, caixa acoplada, tanque ou pia), telhas de pequeno porte (cerâmicas ou concreto), calha e barramento blindado.
Nos coeficientes das composições estão considerados os esforços dos ciclos de transporte – carregamento, ida, descarregamento e volta.
A unidade aplicada considera a medida em que o insumo é utilizado na composição principal multiplicada pela distância em quilômetro a ser percorrida.



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