O presidente da Direcional Engenharia, Ricardo Ribeiro, acredita que a forma como o governo anunciou mudanças no programa Minha Casa Minha Vida gera mais insegurança para o setor de construção civil. "Esse governo sabe da importância da segurança jurídica e previsibilidade para se atrair investimento e capital estrangeiro para o País. O formato que foi feito esse anúncio vai na contramão do que precisamos, e gera ainda mais insegurança num setor extremamente relevante para a geração de empregos e investimento social no país", afirma o executivo.
O governo cogita mudar o subsídio dentro do programa habitacional. A ideia é doar terrenos públicos nas regiões metropolitanas para as construtoras e financiar as obras por meio de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A construtora ainda ficaria responsável por administrar o condomínio, depois de pronto, durante um período em torno de 20 a 30 anos. Por sua vez, o beneficiário pagaria um aluguel pelo uso da moradia, podendo converter os valores na propriedade do imóvel no fim desse período caso se mantenha adimplente.
A iniciativa para estudar as mudanças foi confirmada ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, pelo Ministério do Desenvolvimento Regional. Também participam dos estudos o Ministério da Economia e a Caixa Econômica Federal.
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